POR THIAGO PREZIA
Neste 7 de setembro, a Avenida Paulista foi tomada por um grito que ressoou em cada canto: “Anistia já!”. No meio da multidão, uma liderança se levantou com coragem e clareza o governador Tarcísio de Freitas.
Seu discurso foi direto, sem rodeios e cheio de simbolismo. Ao olhar para Brasília e falar para o presidente da Câmara, Hugo Motta, Tarcísio deu o recado que milhões queriam ouvir, coloque a anistia em votação. Não há democracia verdadeira quando a vontade do povo fica presa à caneta de uma só pessoa.
O governador fez mais do que discursar ,ele interpretou a voz das ruas e traduziu em linguagem política. Ao defender que o plenário decida, mostrou respeito ao Parlamento e, ao mesmo tempo, reforçou que nenhum poder pode calar a maioria.
Mas o ponto alto foi a narrativa da pacificação nacional. Tarcísio lembrou que o Brasil precisa olhar para frente, unir, devolver dignidade às famílias perseguidas. Não é sobre partidos, é sobre justiça, liberdade e reconciliação.
Essa postura o coloca em um patamar acima da disputa miúda. Tarcísio se apresentou como líder nacional, capaz de unir forças e representar o sentimento de milhões. E mais: fez isso sem perder a conexão com o povo, repetindo o coro que incendiou a Paulista “Anistia já!”.
O 7 de setembro mostrou que a direita tem liderança, tem povo nas ruas e tem voz firme. E essa voz, hoje, foi a de Tarcísio de Freitas.