Por Joaci Góes.
Tudo aponta para que o processo contra Jair Bolsonaro e ex-auxiliares, em curso de realização, resultará na mais grosseira pantomima judicial, destinada a macular, de modo indelével a história do hoje stf, assim mesmo, escrito com minúsculas, de tal modo grosseiro vêm sendo atropeladas as mais comezinhas regras do devido processo legal, conduzido com mão de ferro por um ministro voluntarioso e temerário, cujas ações, somadas ao proverbial populismo terceiro-mundista do trêfego presidente Lula, prometem causar grandes males à economia brasileira, para ainda maior sofrimento de suas populações mais carentes.
Quem acompanhou a defesa dos réus percebeu, nitidamente, a veracidade do que há muito vem sendo dito: as sentenças já foram decididas pelo Ministro Alexandre de Morais que faz do julgamento um episódio circense, destinado a compor o cenário aparente de um julgamento sério, apoiado na objetividade dos fatos e no interesse superior da Nação, quando a verdade que salta aos olhos do Mundo é que se trata de uma vingança pequena e mesquinha, ainda que a um custo que já compromete a imagem internacional do Brasil, sem falar nos incalculáveis prejuízos para nossa economia, tão carente de avanços para elevar o nível de nosso IDH, o mais baixo do mundo, quando levamos em conta as dimensões de nossas possibilidades, como uma das nações, entre todas, a mais bem dotada de abundantes e qualificados recursos naturais.
Com a provável exceção do Ministro Luiz Fux, os demais integrantes da Primeira Turma subscreverão o que Alexandre de Morais quiser, num corporativismo que aprofunda o naufrágio de um stf que já foi escrito com letras maiúsculas.
As bem elaboradas defesas apresentadas por alguns dos nossos melhores advogados, evidenciando a ausência de tipificação da tentativa de golpe de Estado, deixaram claro que o espírito revanchista que prevalece na maioria de nossa suprema corte rebaixa-a ao patamar dos tribunais mais intolerantes, gestados por governos extremistas, de caráter comunista e fascista que tanto infelicitaram os povos que os sediaram, resultando na morte de centenas de milhões de pessoas, a exemplo da União Soviética de Stalin, a China de Mao-Tsé Tung e Alemanha de Hitler.
Para complicar, ainda mais, a vida dos brasileiros, a atual crise com os Estados Unidos transformou-se em tema de candente interesse internacional, colocando nosso País na cena central de uma ribalta em que figuramos como vilões, a serviço de interesses que colidem com os valores da Civilização Ocidental, a que estamos vinculados por origem e desdobramentos históricos.
É natural, portanto, que venha crescendo o número dos que entendem que nossa atual crise tem nome e sobrenome: Lula da Silva, cuja irresponsabilidade procedimental é ainda maior do que suas vastas e psicopatológicas ambições. Se ele sair de licença, passando o Governo ao vice Geraldo Alkimin, qualificado pela experiência de haver governado São Paulo, o segundo maior pib de todo o continente Sul-americano, ao longo de 14 anos, abortará, em seu nascimento, o movimento que clama por impeachment já, para devolver a tranquilidade ao País.
Será ele capaz de gesto de tamanha grandeza, ou repetirá o mantra de todo governante-vilão que nada enxerga além dos meios para satisfazer seus mais baixos instintos, ao agir como pensa: “Além dos meus interesses, nada me importa”. Pobre Brasil!
