A cidade segue calculando o IPTU com valores da década de 1990, criando distorções graves: imóveis de alto padrão pagam quase o mesmo que casas simples, violando o princípio da capacidade contributiva previsto na Constituição. O Tribunal de Contas já cobra a atualização da PGV por gerar desigualdade e renúncia de receita.
O presidente da Câmara, Marcio Mayor (PL), explica o impacto dessa defasagem e os próximos passos em entrevista exclusiva à jornalista Gabrielle Tricanico.
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