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Heleuza Sarkis tem mais uma ação rejeitada: Justiça vê tentativa de intimidação contra amiga do ativista político “Pixuleco”

O 3º Juizado Especial Criminal de Brasília rejeitou, no fim de outubro, a queixa-crime movida por Heleuza Sarkis contra Kellen R., amiga do ativista político Vinicius, conhecido como “Pixuleco”. A empresária a acusava de difamação e injúria com base em supostos comentários feitos em um áudio privado — embora as duas nunca tenham se encontrado pessoalmente ou se conhecido.

Na sentença, o juiz Pedro de Araújo Yung Tay Neto afirmou que a queixa-crime não atendia aos requisitos mínimos exigidos pelo Código de Processo Penal, faltando a descrição clara dos fatos e provas da suposta ofensa. Além disso, o magistrado destacou que Heleuza Sarkis já havia ajuizado uma ação cível com o mesmo conteúdo, o que indicaria o uso indevido da via criminal “como instrumento de pressão ou intimidação”.

O Ministério Público do Distrito Federal concordou com o entendimento, frisando que o caso “carece de justa causa” e que a tentativa de criminalização se confunde com uma disputa de natureza pessoal e privada, devendo permanecer na esfera cível.

A Justiça foi categórica: não houve dolo, nem intenção comprovada de ofender a honra da querelante, determinando o arquivamento do processo e o pagamento das custas por Heleuza Sarkis.

O episódio reforça um padrão de perseguição já revelado por reportagens da Guardiã da Notícia e do Metrópoles, que expuseram as investidas de Heleuza Sarkis e a com o advogado Rodrigo Bonametti, condenado por estelionato em três casos e investigado em outros processos.

Conforme revelado por este portal, a ofensiva judicial contra Kellen seria parte de uma estratégia orquestrada para atingir Vinicius “Pixuleco”, ativista político que vem denunciando as ações de Heleuza e seus aliados. Essa movimentação envolveria Ana Luísa Favato e Michelle Honorato, apontadas como colaboradoras próximas da empresária.

Com a nova derrota nos tribunais, Heleuza volta ao centro de questionamentos sobre o uso do Judiciário para perseguir desafetos e intimidar críticos, num comportamento que especialistas qualificam como abuso de direito e litigância de má-fé.

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