Por João Carlos Silva – Articulista e consultor
Nos últimos dias, observamos umas “alfinetadas” numa rede respeitada de comunicação.
Essa rede abraçou o momento exato da democracia brasileira ao colocar seus pés nas ruas. Deu início aos debates entre os candidatos que almejavam o Palácio do Planalto. Abriu debates para candidatos em disputa pelas prefeituras municipais e governos estaduais.
Foi com essa rede de comunicação que o Brasil abriu seus olhos para respirar democracia. A Rede Bandeirantes de Rádio e Televisão faz parte do cotidiano de cada um dos brasileiros.
Foi ela quem deu abertura para o grito de liberdade, num assopro de despedida do regime militar. Não há motivo algum para concorrência tirar “onda” com ela. Isso não faz bem para o mercado publicitário nacional e nem mesmo para essa própria concorrência.
A Band foi precursora de muitos programas levados ao ar desde muito tempo. Várias emissoras copiaram o molde. Em sua pauta no jornalismo, isenção. Respeitada por isso, avançou no tempo.
Qualidade em seus profissionais não lhe falta. É a maneira correta de se fazer comunicação sem atingir esse ou aquele. O “plim plim” da ganância não lhe pertence.
Aliás, o que sempre lhe pertenceu foi credibilidade. Essa é inegociável.
Se temos uma televisão moderna e com programação diária familiar, essa é a Band.
No esporte, não é preciso lembrar da sua importância. Se muitas modalidades são o que são, Band na frente.
Seu case de sucesso é um registro de competência, credibilidade e boas intenções em levar aos lares produtos associados ao bem comum.
Errou quem deu sinal para desacreditar seus produtos. Já vivemos uma polarização política — não precisamos viver isso nos meios de comunicação.
Televisão é diversão, alegria, conhecimento, informação, produção de qualidade. A Band faz isso muito bem feito. Sempre fez.
O seu tamanho é bem maior do que as análises mal feitas recentemente por uma concorrente.
O Brasil sabe disso.