Candidatos que prestaram a segunda fase do 43º Exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no domingo (15), criticaram a formulação de uma das questões da prova prático-profissional.
Segundo eles, o enunciado era vago e permitia múltiplas interpretações, tornando possível a elaboração de diferentes peças jurídicas como resposta.
A OAB Nacional afirmou, em nota publicada nas redes sociais, que a peça exigida estava prevista no edital e respaldada por jurisprudência. A entidade informou ainda que também aceitará respostas baseadas em “agravo de petição”, uma das alternativas levantadas pelos candidatos. A publicação, no entanto, foi posteriormente removida do perfil oficial do Conselho Federal.
Candidatos alegam que a aceitação do agravo de petição só ocorreu após mobilização e pressão nas redes sociais. Até o momento, a OAB não respondeu oficialmente aos questionamentos.