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SOCIALITE QUE VENDEU A CASA PARA FLÁVIO BOLSONARO – FAZ USO INDEVIDO DA LEI MARIA DA PENHA CONTRA PIXULECO

Conhecido por registrar a patente do boneco Pixuleco, símbolo das manifestações contra o Partido dos Trabalhadores (PT), o empresário e ativista Vinícius Aquino denuncia estar sendo alvo de uma campanha de perseguição pessoal e política, que envolve uso indevido da Lei Maria da Penha, manipulação midiática e articulações com interesses partidários.

A acusação partiu de Heleuza Maria da Silva Sarkis, socialite Brasiliense conhecida por ter vendido a casa para o Senador Flávio Bolsonaro. A socialite brasiliense manteve um relacionamento afetivo com Vinícius por aproximadamente um ano. Segundo ele em depoimento policial, Heleuza Sarkis estaria forjando falsas acusações e fazendo ameaças e perseguição, apesar da continuidade do vínculo amoroso até poucos dias antes de uma audiência judicial ocorrida em 02 junho de 2025.

Após audiência, a socialite além de ameaçar Vinicius, ameaça pessoas de seu ciclo e familiares, chegando ao ponto de dentro da DEAM proferir ameaças alegando que vai usar toda sua influência para prejudica-lo.

RELACIONAMENTO, TRAIÇÃO E ARMAÇÃO JUDICIAL

Durante o relacionamento, Heleuza e Vinícius compartilhavam rotina de casal: viagens, convivência próxima e apoio mútuo. No entanto, Heleuza traiu Vinícius durante a relação, envolvendo-se com um homem ligado ao PT. Áudios gravados por Vinícius revelam que, segundo ela, o novo parceiro “tinha disfunção erétil” e que “não havia química como havia com Vinícius”. Decidimos não compartilhar este áudio por se tratar de diversas intimidades e propostas íntimas.

Mesmo após iniciar esse relacionamento paralelo, Heleuza manteve idas e vindas com Vinícius. Sendo que ambos decidiram recomeçar e perdoar inclusive depois das concessões de medidas protetiva solicitada por ela, demonstrando a manutenção voluntária do vínculo. Viajaram juntos, e até o final de fevereiro deste ano estavam juntos. Sendo o último encontro amoroso no dia 29/05/2025, momento em que desfrutaram de uma intensa noite amorosa, conforme relato de Vinicius no depoimento anexo.

  • Prints de conversas do dia 04 de junho de 2025 – Sra. Heleuza, dentro da Delegacia da mulher ameaçando o Sr. Vinicius Carvalho Aquino.
  • Prints de conversas do dia 04 de junho de 2025 – Sra. Heleuza, dentro da Delegacia da mulher ameaçando o Sr. Vinicius Carvalho Aquino.
  • Prints de conversas do dia 04 de junho de 2025 – Sra. Heleuza, dentro da Delegacia da mulher ameaçando o Sr. Vinicius Carvalho Aquino.
Aniversário de Heleuza 01/fevereiro comemoração na fazenda churrascada, comemoração mais reservada.
  • Comemorando o aniversário da Sr. Heleuza no dia 01 de fevereiro de 2025.
Vinicius é Heleuza comemorando final do ano no Prea-CE

ÁUDIOS REVELAM AMEAÇAS, MANIPULAÇÃO E FALSA DENÚNCIA

Gravações feitas por Vinícius que são usados em sua defesa e entregues às autoridades competentes, obtidas por este veículo de comunicação expõem um lado sombrio das acusações.

Nos áudios, Heleuza ameaça Vinícius, e admite falsas acusações, existem áudios ainda que ofendem sua filha que é menor de 6 anos de idade, que devido à preservação da menor, não iremos divulgar os áudios.

Segundo Heleuza, por meio de gravações obtidas por esta reportagem os outros parceiros não a satisfazia sexualmente e não oferecia a conexão emocional que ela sentia com Vinícius, o que a levou a retornar a ele. Por ter conteúdos muitos sensíveis, muitas questões íntimas e propostas indecorosas decidimos não publicar na íntegra.

GRAVAÇÕES DAS AMEAÇAS DE HELEUZA E DE SUA FORTE INFLUÊNCIA:

Áudio 1:

Áudio 2:

Segundo especialistas consultados por esta apuração, essas gravações demonstram possível prática de denunciação caluniosa, litigância de má-fé e tentativa de coagir o Judiciário.

ADVOGADO DE HELEUZA – ENVOLVIDO EM ESCÂNDALO NACIONAL

Após o rompimento, Heleuza contratou como advogado, um personagem conhecido em brasília e citado em matéria do portal Metrópoles por ter aplicado golpes até mesmo contra juízes e promotores.

A reportagem, de 2024, expôs o “magnata do café”, acusado de movimentar milhões com esquemas fraudulentos:

Leia: “Magnata do café: como golpista tomou dinheiro de juízes e promotores”

https://www.metropoles.com/sao-paulo/magnata-do-cafe-como-golpista-tomou-dinheiro-de-juizes-e-promotores

Desde então, a socialite passou a promover investidas jurídicas e falsas investidas contra Vinícius, com alegações que a defesa afirma serem montadas, descontextualizadas e politicamente orientadas.

Reportagem do Metrópoles detalha que o advogado Rodrigo Bonametti de Miranda, que atua ao lado de Heleuza, construiu histórico de práticas questionáveis. Segundo o portal, “ele chegou a se passar por “magnata do café” para enganar juízes, promotores e desembargadores, prometendo lucros de até 100% em negócios inexistentes. Documentos revelam que Bonametti utilizava a confiança conquistada em ambientes jurídicos e políticos para obter vantagens financeiras e manipular relações de poder, inclusive aproximando-se de magistrados e membros do Ministério Público.

Ainda de acordo com a reportagem, o advogado foi preso em 27 de julho, na capital paulista, acusado de aplicar golpes milionários por meio de negociações fictícias.

Esse modus operandi de manipulação e exploração de vínculos institucionais é citado pela defesa de Vinícius como pano de fundo para as investidas jurídicas atualmente direcionadas contra ele, sustentando que há repetição de padrão: o uso de narrativas artificiais e de influência política com o objetivo de obter ganhos indevidos e atingir adversários.

Ainda como revelado portal delegados.com.br :

“Magnata do café”: como golpista tomou dinheiro de juízes e promotores

“Em São Paulo, o vínculo com a Justiça lhe deu aparência de credibilidade, a ostentação em Brasília reforçou a imagem de que o “magnata do café” proporcionaria lucros milionários às suas vítimas.

A juíza de Goiás Claudia Silva de Andrade, que trabalhou no gabinete do ministro João Otávio de Noronha, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e buscou uma vaga no Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), afirmou à polícia ter conhecido Bonametti em uma festa na casa da advogada bolsonarista Karina Kufa, que defendia o clã presidencial.

A juíza Claudia era namorada de Juscelino Sarkis, homem que vendeu a mansão de R$ 6 milhões ao senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) em Brasília. Ela disse que, na festa, Bonametti se apresentou como amigo e advogado pessoal do juiz Rodrigo Capez. Conversa vai, conversa vem, a juíza Claudia deu R$ 60 mil ao advogado — e também ficou sem nada.

A magistrada fez uma pequena investigação sobre os luxos de Bonametti e afirmou à polícia que o Mercedes Benz que ele pilotava em Brasília havia sido transferido para o nome do empresário bolsonarista Otávio Fakhoury, que teve de se explicar sobre o carro.

Fakhoury disse aos investigadores que comprou o carro de Bonametti por R$ 400 mil, mas que o deixava usar temporariamente por “gentileza”, já que ele atuava como seu advogado e se encontrava em estado “fragilizado de saúde”. Foi no hotel Golden Tulip, que fica ao lado da entrada do Palácio da Alvorada, que a Polícia Civil apreendeu o veículo e o celular de Bonametti.

Tudo era fumaça. Testemunhos de familiares de Bonametti complicaram ainda mais a situação do advogado. O seu irmão, Bruno, que também era assessor da Justiça, afirmou à polícia ter sido dispensado do TJSP em março deste ano, ao ser comunicado da investigação sobre o irmão. Eles não se falam mais.

Bruno disse ter brigado com Bonametti, porque ele pedia dinheiro emprestado à mãe e queria que a sobrinha fizesse um empréstimo bancário em seu benefício. O irmão afirmou aos investigadores que o advogado lhe ofereceu uma terra em Piraju, no interior de São Paulo, mas que nunca houve qualquer transferência de propriedade.”

DAS INVESTIDAS POLÍTICAS:

Reportagem “foi feita pelo PT que quer acabar com você”, diz a própria denunciante.

Em áudios obtidos pela reportagem, a própria Heleuza atribui a publicação de uma matéria jornalística à interferência de aliados políticos ligados ao PT. A matéria em questão foi veiculada pelo UOL, sob o título:

“Criador do boneco Pixuleco é acusado de violência doméstica em Brasília”

Nos mesmos áudios, Heleuza reconhece que a publicação é “mentirosa e de motivação política”, articulada — segundo seus próprios relatos — por seu então amante, também vinculado ao PT, que teria atuado nos bastidores da denúncia.

Importante destacar que seis portais de notícias — entre eles o Metrópoles, Bnews, BNC Amazonas, Protagonismo Político e Portal Ella —, ao constatarem o caráter abusivo, difamatório e politicamente direcionado da matéria, optaram por excluir integralmente o conteúdo de suas páginas. O Metrópoles, inclusive, foi o primeiro veículo a reconhecer a inconsistência da narrativa e a deletar a publicação, após ouvir e analisar as provas apresentadas e apuradas por este veiculo de comunicação, em respeito à verdade e à ética jornalística.

Da mesma forma, a Guardiã da Notícia realizou apuração sobre o caso e publicou atualização em sua matéria, trazendo novos elementos, esclarecendo contradições e apontando a utilização política da denúncia, em linha com o compromisso de promover informação responsável e transparente.

Em sentido oposto, o UOL manteve a matéria e o vídeo no ar, recusando-se a retificar ou atualizar, mesmo diante de provas documentais e testemunhais que demonstram inconsistências na acusação.

As imagens anexas evidenciam que o próprio presidente do PT, Décio Lima, compartilhou a publicação do UOL em seu perfil oficial no Instagram, em conjunto com o diretório estadual do partido, amplificando a difusão da acusação e reforçando a tese de perseguição política narrada pela própria denunciante.

Segundo especialistas consultados, a manutenção da publicação sem atualização ou direito de resposta configura falha grave no dever de apuração jornalística e expõe a utilização política de um processo, com repercussões que afetam não apenas a honra do acusado, mas também a proteção de sua filha menor.

Em um dos áudios obtidos pela reportagem, a própria Heleuza chega a se referir à filha menor como “demônio”, em razão de sua fisionomia, evidenciando o caráter ofensivo e desumano de suas declarações.

Abaixo os prints das redes sociais de dirigentes do Partido dos Trabalhadores de Santa Catarina que comprova o narrado em áudio pela senhora Heleuza:

Perfil de Décio Lima (presidente do Sebrae e dirigente do PT) que destaca a matéria do UOL.

Postagem oficial de colaboração entre Décio Lima, PT Santa Catarina e Fernando Rosas 13, divulgando a acusação contra Vinícius.

COPIA DA OITIVA DE VINÍCIUS

TODOS OS ENVOLVIDOS E CITADOS NA REPORTAGEM NÃO RETORNARAM AO CONTATO DA NOSSA EQUIPE DE JORNALISMO.

Matéria atualizada 05-09-2025.

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